APODI - Como forma de incentivar o homem do campo e manter o município de Apodi entre os maiores produtores de leite do território potiguar, a prefeita Goreti Silveira Pinto (PMDB) assinou, na manhã desta quinta-feira, o Termo de Adesão ao Programa Balde Cheio - Projeto de Incentivo à Cadeia Produtiva da Bovinocultura Leiteira com duração de dois anos.
A solenidade de assinatura do Termo de Adesão ao Programa Balde Cheio aconteceu no Palácio Francisco Pinto, sede do Executivo apodiense, e contou com a presença do gerente da agência local do Banco do Nordeste, Maykel Alexandre Alves; agente de Desenvolvimento do Banco do Nordeste, João Cavalcante; secretário municipal de Agricultura, Eron Costa; coordenador de Agricultura, Fábio Roberto; e o técnico responsável pelo Programa Balde Cheio, Antônio Evandir de Souza, além de várias outras autoridades do município de Apodi.
A Prefeitura ficou responsável pela contrapartida de R$ 12.000,00. Em Apodi, o Programa Balde Cheio será executado através da Secretaria Municipal de Agricultura e Recursos Hídricos, Banco do Nordeste, Embrapa Gado de Leite, Sebrae e Senar.
O Programa Balde Cheio disponibiliza tecnologias simples, baratas e eficientes aos pequenos produtores. A unidade demonstrativa atua com tecnologias aplicáveis em condições semelhantes as da propriedade e transmitidas na forma de exemplo prático e concreto. Dessa forma, o produtor poderá aumentar a produção e melhorar a eficiência na aplicação dos recursos disponíveis. O programa proporciona também melhorias na assistência técnica, através da capacitação de profissionais.
Para a prefeita Goreti Silveira Pinto, o município tem a obrigação de fomentar a produção dos pequenos produtores. "O Balde Cheio está chegando para incentivar a produção de leite, pois essa é uma atividade que garante a renda mensal para muitas famílias que atuam no campo da criação de gado em todo o município de Apodi", comentou a prefeita.
O Balde Cheio já existe em 23 Estados. As propriedades onde são desenvolvidas têm o perfil de serem de agricultores familiares, terem o leite como principal atividade, a produção média é inferior a 100 litros de leite por dia, a área costuma ser de menos de 20 hectares, além de terem bons animais em grande parte do rebanho.
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